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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
04/03/1999 |
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Data da última atualização: |
05/08/2011 |
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Autoria: |
MASSIGNAM, A. M. |
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Afiliação: |
Empasc |
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Título: |
Determinacao de temperatura-base, graus-dia e influencia de variaveis bioclimaticas na duracao de fases fenologicas de cultivares de girassol (Helianthus annuus L.). |
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Ano de publicação: |
1987 |
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Fonte/Imprenta: |
1987. 87 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertacao (Mestrado em Agronomia)- Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 1987, Piracicaba, SP. |
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Conteúdo: |
O trabalho foi realizado com base em observacoes fenologicas do Ensaio Nacional de Cultivares de girassol conduzido durante varios anos dentro da Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuaria (EMPASC), nos locais de Campos Novos e Chapeco, do Centro Nacional de Pesquisa de Soja (CNPSo-EMBRAPA) em Londrina e do Instituto Agronomico do Estado de Sao Paulo (IAC) em Campinas. Caracterizou-se a influencia das variaveis termicas (temperatura extremas e medias do ar, amplitude termica), de variaveis obtidas a partir do balanco hidrico no solo (razao entre a evapotranspiracao real e potencial, excesso hidrico, deficiencia hidrica e armazenamento), do deficit de saturacao de vapor d 'agua do ar, do fotoperiodo e da insolacao sobre a duracao das fases emergencia a floracao (EF); floracao a colheita (FC) e emergencia a collheita (EC) das cultivares Cargill 33, IAC Anhandy e Issanka, atraves de um modelo estatistico de regressao multipla. O balanco hidrico foi calculado de acordo com o modelo de Thorntwaite e Mather (1955), para periodos pentadais, utilizando-se uma capacidade de agua disponivel de 100mm, dendo a evapotranspiracao potencial estimada pelo metodo de Penman (1948). A temperatura do ar foi a variavel estudada que mais explicou a duracao da fase EF, mas a duracao das fases FC e EC tiveram uma baixa correlacao com todas as variaveis estudadas. Propos-se fator de correcao dos graus-dias no sentido de considerar a nao linearidade do desenvolvimento relativo com a temperatura e/a ocorrencia de um excesso e/ou deficiencia hidrica, sendo que o uso de fator melhorou a previsao da epoca de ocorrencia da floracao. As diferencas na duracao do ciclo (emergencia a colheita) das cultivares estudadas foram decorrentes de diferencas encontradas na fase emergencia a floracao. Comparou-se os valores de temperatura-base determinados atraves de seis metodos. A temperatura-base variou com a cultivar, fase fenologica, com a forma de calculo e com o uso de fator de correcao dos graus-dias. A previsao de duracao das fases EF, FC, e EC, com base em graus-dia, calculados atraves de temperaturas extremas diarias e de medias, nao diferiram entre si. As duracoes das fases fenologicas, estimadas atraves de graus-dia, apresentaram desvios menores em relacao aos valores observados, quando o efeito linear da temperatura esteve altamente correlacionado com a duracao da fase. O uso do fator de correcao dos graus-dia no sentido de considerar a nao linearidade do desenvolvimento relativo com a temperatura e a ocorrencia de um excesso e/ou deficiencia hidrica, melhorou a precisao da estimativa da epoca de ocorrencia da floracao nas cultivares estudadas. MenosO trabalho foi realizado com base em observacoes fenologicas do Ensaio Nacional de Cultivares de girassol conduzido durante varios anos dentro da Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuaria (EMPASC), nos locais de Campos Novos e Chapeco, do Centro Nacional de Pesquisa de Soja (CNPSo-EMBRAPA) em Londrina e do Instituto Agronomico do Estado de Sao Paulo (IAC) em Campinas. Caracterizou-se a influencia das variaveis termicas (temperatura extremas e medias do ar, amplitude termica), de variaveis obtidas a partir do balanco hidrico no solo (razao entre a evapotranspiracao real e potencial, excesso hidrico, deficiencia hidrica e armazenamento), do deficit de saturacao de vapor d 'agua do ar, do fotoperiodo e da insolacao sobre a duracao das fases emergencia a floracao (EF); floracao a colheita (FC) e emergencia a collheita (EC) das cultivares Cargill 33, IAC Anhandy e Issanka, atraves de um modelo estatistico de regressao multipla. O balanco hidrico foi calculado de acordo com o modelo de Thorntwaite e Mather (1955), para periodos pentadais, utilizando-se uma capacidade de agua disponivel de 100mm, dendo a evapotranspiracao potencial estimada pelo metodo de Penman (1948). A temperatura do ar foi a variavel estudada que mais explicou a duracao da fase EF, mas a duracao das fases FC e EC tiveram uma baixa correlacao com todas as variaveis estudadas. Propos-se fator de correcao dos graus-dias no sentido de considerar a nao linearidade do desenvolvimento relativo com a temperatura e/a... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Fenologia; Girassol; Graus-dia; Temperatura base. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO trabalho foi realizado com base em observacoes fenologicas do Ensaio Nacional de Cultivares de girassol conduzido durante varios anos dentro da Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuaria (EMPASC), nos locais de Campos Novos e Chapeco, do Centro Nacional de Pesquisa de Soja (CNPSo-EMBRAPA) em Londrina e do Instituto Agronomico do Estado de Sao Paulo (IAC) em Campinas. Caracterizou-se a influencia das variaveis termicas (temperatura extremas e medias do ar, amplitude termica), de variaveis obtidas a partir do balanco hidrico no solo (razao entre a evapotranspiracao real e potencial, excesso hidrico, deficiencia hidrica e armazenamento), do deficit de saturacao de vapor d 'agua do ar, do fotoperiodo e da insolacao sobre a duracao das fases emergencia a floracao (EF); floracao a colheita (FC) e emergencia a collheita (EC) das cultivares Cargill 33, IAC Anhandy e Issanka, atraves de um modelo estatistico de regressao multipla. O balanco hidrico foi calculado de acordo com o modelo de Thorntwaite e Mather (1955), para periodos pentadais, utilizando-se uma capacidade de agua disponivel de 100mm, dendo a evapotranspiracao potencial estimada pelo metodo de Penman (1948). A temperatura do ar foi a variavel estudada que mais explicou a duracao da fase EF, mas a duracao das fases FC e EC tiveram uma baixa correlacao com todas as variaveis estudadas. Propos-se fator de correcao dos graus-dias no sentido de considerar a nao linearidade do desenvolvimento relativo com a temperatura e/a ocorrencia de um excesso e/ou deficiencia hidrica, sendo que o uso de fator melhorou a previsao da epoca de ocorrencia da floracao. As diferencas na duracao do ciclo (emergencia a colheita) das cultivares estudadas foram decorrentes de diferencas encontradas na fase emergencia a floracao. Comparou-se os valores de temperatura-base determinados atraves de seis metodos. A temperatura-base variou com a cultivar, fase fenologica, com a forma de calculo e com o uso de fator de correcao dos graus-dias. A previsao de duracao das fases EF, FC, e EC, com base em graus-dia, calculados atraves de temperaturas extremas diarias e de medias, nao diferiram entre si. As duracoes das fases fenologicas, estimadas atraves de graus-dia, apresentaram desvios menores em relacao aos valores observados, quando o efeito linear da temperatura esteve altamente correlacionado com a duracao da fase. O uso do fator de correcao dos graus-dia no sentido de considerar a nao linearidade do desenvolvimento relativo com a temperatura e a ocorrencia de um excesso e/ou deficiencia hidrica, melhorou a precisao da estimativa da epoca de ocorrencia da floracao nas cultivares estudadas.
653 $aFenologia
653 $aGirassol
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653 $aTemperatura base
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| Registros recuperados : 209 | |
| 4. |  | MASSIGNAM, A. M. Caracterização climática. In: REUNIÃO NACIONAL DE CORRELAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS SANTA CATARINA - RCC, 8., 2008, Florianópolis, SC. Anais... Florianópolis, SC: Epagri; Embrapa, 2008.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica | Circulação/Nível: -- - -- |
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